terça-feira, 24 de julho de 2012

PS - Partido da Sinceridade - Marcelo Adnet



PSTDE (Partido Social Trabalhista de Direita Esquerdista) X PS ( Partido da Sinceridade ).

O voto consciente só é possível quando há um debate desse nível. Ou seja, quando há sinceridade por parte dos políticos.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Internet demais pode causar distúrbios mentais

Fonte: PAVABLOG

Um novo estudo, realizado na Universidade de Gotemburgo, na Suécia,
afirma que ficar online por muito tempo pode causar problemas mentais.

A pesquisa acompanhou durante um ano 4,1 mil jovens com idades entre 20 e 24 anos que usam o computador o e o celular constantemente. A maioria deles apresentou estresse, depressão e distúrbios do sono.

Sara Thomée, coordenadora da pesquisa, disse que há uma ligação inequívoca entre o uso exagerado de telefones celulares e computadores com esses distúrbios mentais.

“A utilização constante do computador tarde da noite está associada não apenas om distúrbios do sono, mas também com estresse e sintomas depressivos em homens e mulheres”, diz a pesquisadora.

É fácil passar tempo demais usando a internet e deixando outras questões importantes para trás. Isso pode causar ansiedade e o abandono de atividades de interação social que resultam em uma sobrecarga emocional.

O estudo monitorou ainda por 32 pessoas consideradas usuárias megaconectadas de tecnologias de comunicação e informação.

Os resultados sugerem que pessoas que checam seus celulares com frequência são mais estressadas e apresentam mais sintomas de depressão.

Por isso, os pesquisadores aconselham que as pessoas dosem o uso das
tecnologias para evitar problemas de sono, assim como problemas mentais.

“Mesmo quem usa o computador apenas para jogar. É necessário fazer pausas, ter um tempo para se recuperar após o uso intensivo. É fundamental colocar limites”, afirma Thomée.

tradução: Agência Pavanews

sábado, 14 de julho de 2012

Como a Delta pagou Perillo

Um relatório da Polícia Federal obtido com exclusividade por ÉPOCA comprova os elos entre o esquema de Carlinhos Cachoeira e o governador de Goiás

Por DIEGO ESCOSTEGUY, COM MURILO RAMOS E MARCELO ROCHA

Fonte; Revista Época


No dia 27 de junho, o Núcleo de Inteligência da Polícia Federal remeteu à Procuradoria-Geral da República um relatório sigiloso, contendo todas as evidências de envolvimento do governador Marconi Perillo com o esquema da construtora Delta e do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Como governador de Estado, Perillo só pode ser investigado pelo procurador-geral da República – e processado no Superior Tribunal de Justiça. O relatório, a que ÉPOCA teve acesso com exclusividade, tem 73 páginas, 169 diálogos telefônicos e um tema: corrupção.

O documento está sob os cuidados da subprocuradora Lindora de Araújo, uma das investigadoras mais experientes do Ministério Público. Ela analisará que providências tomar e terá trabalho: são contundentes os indícios de que a Delta deu dinheiro a Perillo.

Alguns desses 169 diálogos já vieram a público; a vasta maioria ainda não. Encontram-se nesses trechos inéditos as provas que faltavam para confirmar a simbiose entre os interesses comerciais da Delta em Goiás e os interesses financeiros de Perillo. Explica-se, finalmente, o estranho episódio da venda da casa de Perillo para Cachoeira, que não foi bem entendido. Perillo nega até hoje que tenha vendido o imóvel a Cachoeira; diz apenas que vendeu a um amigo. O exame dos diálogos interceptados fez a Polícia Federal, baseada em fortes evidências, concluir que:

1) assim que assumiu o governo de Goiás, no ano passado, Perillo e a Delta fecharam, diz a PF, um “compromisso”, com a intermediação do bicheiro Carlinhos Cachoeira: para que a Delta recebesse em dia o que o governo de Goiás lhe devia, a construtora teria de pagar Perillo;

2) o primeiro acerto envolveu a casa onde Perillo morava. Ele queria vender o imóvel e receber uma “diferença” de R$ 500 mil. Houve regateio, mas Cachoei¬ra e a Delta toparam. Pagariam com cheques de laranjas, em três parcelas;

3) Perillo recebeu os cheques de Cachoeira. O dinheiro para os pagamentos – efetuados entre março e maio do ano passado – saía das contas da Delta, era lavado por empresas fantasmas de Cachoeira e, em seguida, repassado a Perillo. Ato contínuo, o governo de Goiás pagava as faturas devidas à Delta;

4) a Delta entregou a um assessor de Perillo a “diferença” de R$ 500 mil;

5) a direção nacional da Delta tinha conhecimento do acerto e autorizou os pagamentos.

Para compreender as negociações, é necessário conhecer dois personagens, que chegaram a ser presos pela PF. Um é o tucano Wladmir Garcez, amigo de Perillo e ex-presidente da Câmara de Vereadores de Goiânia. Garcez atua como uma espécie de embaixador de Perillo junto à Delta e à turma de Cachoeira: faz pedidos, cobra valores, entrega recados. O segundo personagem é Cláudio Abreu, diretor da Delta no Centro-Oeste e parceiro de Cachoeira no ataque aos cofres públicos de Goiás. Na hierarquia da Delta, Abreu detinha a responsabilidade de obter contratos públicos para a construtora e – o mais difícil, custoso – assegurar que os governantes liberassem os pagamentos em dia. A corrupção neste caso, como em tantos outros, nasce na oportunidade que o Poder Público oferece: um detém a caneta que pode liberar o dinheiro; outro detém o dinheiro que pode mover a caneta. Na simbiose entre a Delta e o governo de Goiás, Garcez e Abreu eram os sujeitos que se dedicavam a fazer o dinheiro girar, multiplicar-se. Não há caixa de campanha ou questiúncula política nessa história. O objetivo era ganhar dinheiro.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer‏

Recebi este e-mail de um amigo.


Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria.

"Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian".

Confira a lista e os comentários da enfermeira:

1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse

"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."

2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto

"Eu ouvi isso de todo paciente masculino que eu trabalhei. Eles sentiam falta de ter vivido mais a juventude dos filhos e a companhia de seus parceiros. As mulheres também falaram desse arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais antiga, muitas não tiveram uma carreira. Todos os homens com quem eu conversei se arrependeram de passar tanto tempo de suas vidas no ambiente de trabalho."

3. Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos

"Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os outros. Como resultado, ele se acomodaram em uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eles realmente eram capazes de ser. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à amargura e resentimento que eles carregavam."

4. Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus amigos

"Frequentemente eles não percebiam as vantagens de ter velhos amigos até eles chegarem em suas últimas semanas de vida e não era sempre possível rastrear essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas próprias vidas que eles deixaram amizades de ouro se perderem ao longo dos anos. Tiveram muito arrependimentos profundos sobre não ter dedicado tempo e esforço às amizades. Todo mundo sente falta dos amigos quando está morrendo."

5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz

"Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitos só percebem isso no fim da vida que a felicidade é uma escolha. As pessoas ficam presas em antigos hábitos e padrões. O famoso 'conforto' com as coisas que são familiares O medo da mudança fez com que ele fingissem para os outros e para si mesmos que eles estavam contentes quando, no fundo, eles ansiavam por rir de verdade e aproveitar as coisas bobas em suas vidas de novo."

terça-feira, 10 de julho de 2012

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Avança Goiás III - Avança...


Click na foto para ampliá-la
Diante do cenário político que vivemos hoje, principalmente no estado de Goiás, tem sido difícil imaginar que nós não iremos reagir pra colocar um fim em tanta corrupção por parte dos nossos representantes. Estão roubando mais do que apenas o nosso dinheiro, estão roubando a nossa dignidade.

Um dia desses pela manhã, ao ir para o trabalho, escutei o programa no rádio chamado Avança Goiás e me veio essa imagem na cabeça. Precisamos fazer alguma coisa. Não precisamos usar a força física e nem devemos. Vamos falar,gritar, parar tudo, vamos denunciar, vamos resisitir, vamos cantar "Vem vamos embora, que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer"

Pelos menos as canções de antigamente diziam alguma coisa. Hoje nem isso.

Avança Goiás II - Natureza

Click na foto para ampliá-la

Algumas coisas não deveriam ser naturais em nossa sociedade.

Avança Goiás I - Cassação

Click na foto para ampliá-la

domingo, 1 de julho de 2012

Ecad terá de indenizar por cobrar pela execução de músicas em casamento


Fonte: www.clicdireito.com.br

Casamentos são, por definição, festas íntimas e familiares nas quais inexiste intenção de lucro. Logo, não há justificativa para a cobrança dos direitos autorais das músicas veiculadas. O entendimento é do juiz Paulo Roberto Jangutta, do 7º Juizado Especial Cível do Rio de Janeiro, que, além de condenar o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) a devolver R$ 1.875 pagos por uma noiva a título de arrecadação de direitos autorais, para poder executar músicas na sua festa de casamento, terá de pagar a ela R$ 5 mil de indenização por danos morais. Cabe recurso.

O juiz cita o artigo 46 da Lei federal 9.610/98. Conforme o dispositivo, a execução musical, quando realizada no recesso familiar, não havendo em qualquer intuito de lucro, não constitui ofensa aos direitos autorais.

“É razoável, portanto, que, para a ocorrência do crédito relativo ao direito autoral, o evento gere algum tipo de benefício àquele que o promove. O casamento é, por definição, uma festa íntima, na qual inexiste intenção lucrativa, seja de forma direta ou indireta. Festas de casamento podem ser realizadas com fim religioso, como celebração de um ritual civil ou como mera comemoração de uma realização pessoal, porém, não lhes é inerente qualquer aspecto empresarial, ainda que se trate de um evento de alta produção”, disse o juiz.